Guiado pela chamada Heróis, proferida pelo apresentador do programa, criei meu estereótipo baseado na experiência com o valor semântica do termo no país, ou seja, esperei ver um esportista com uma medalha. Por falar em heróis, poderíamos usar a palavra para descrever àqueles que saem de casa cedo, que não fazem a mínima ideia do que venha a ser bolsa de valores, ações, mas que conhecem dívida, salário baixo, trabalho, luta. Dizia um amigo meu que o melhor economista é o cidadão que ganha um salário mínimo, sustenta uma família e ainda consegue fazer o filho(a) estudar e ser alguém na vida. Para ele, esse deveria ser nosso Ministro da economia. Não sei se ele está certo, agora, o que sei é que para o Big Brother esse cidadão não serve. Para receber a alcunha de herói no “simpático BBB”, a primeira exigência é possuir cabelos alinhados perfeitamente. Os cabelos, aliás, são um caso à parte. É impressionante, eles acordam e, sem o auxílio de cabeleireiros ou profissionais da área, conseguem produzir penteados fantásticos. E eles desempenham papel fundamental modelando os rostos femininos milimetricamente maquiados lembrando as novelas mexicanas que tanto sucesso fazem no mundo.
Além dos aspectos citados acima, nos quinze minutos em que estive em frente ao televisor, descobri que as pessoas são falsas, invejosas, conspiradoras, vulgares, entre outros “dramas” enfrentados pelos confinados. Claro, descobri que um determinado supermercado propicia a melhor experiência em compras, tese que discordei silenciosamente, pois não consigo imaginar uma ida alegre a lojas cheias.
O que consigo escrever sobre o que assisti sobre o BBB15 é isso. Porém, se levar em conta o que li na internet...bem, um casal vai casar com certeza, Marcos (não lembro se é com u ou com o) é o grande vilão da história, ontem teve paredão, entre outras coisas. Cuidado com os quinze minutos...
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